Segundo Gislaine, o mate do tereré, assim como aquele utilizado no chimarrão ou no chá tradicional, pode ser consumido sem problemas se a quantidade não for exagerada. Muito tereré pode mascarar a fome e levar o diabético a pular refeições, o que acaba sendo um fator de aparecimento de crises hipoglicêmicas.
“Sempre que beber o tereré ou outro líquido, é bom lembrar-se da alimentação sólida, para não correr riscos”, aconselha a nutricionista.
Além disso, a erva-mate contém nutrientes que devem ser levados em conta na hora de calcular os carboidratos. Além de oferecer vitaminas B1, B2, A e C, cada 100 gramas de mate contêm cerca de 10 gramas de carboidratos e 1,3 grama de glicose.
Outro cuidado é com a forma de adoçar. Embora tradicionalmente o tereré seja consumido sem adição de açúcar, algumas pessoas preferem adoçá-lo. Para o diabético, o ideal é o uso do adoçante artificial. Caso a mistura seja feita com sucos de frutas, a opção preferencial deve ser pelo suco natural que também precisa ser contabilizado em relação aos carboidratos.
Site: http://www.diabetesnoscuidamos.com.br
3 comentários:
muito boa a matéria, vlw ai !
abraços
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